quinta-feira
quarta-feira
Meu Primeiro Amor (1991)
Vada é uma garotinha de 11 anos obcecada pela morte. Sua mãe morreu e seu pai, Harry, é um agente funerário. Thomas J. Sennett (Macaulay Culkin) é seu melhor amigo e sofre de um mal: ser alérgico a tudo. Seu pai, que não lhe dá a devida atenção, apaixona-se pela maquiadora de funerais, e a partir daí, Vada faz de tudo para tentar separá-los. Um dos clássicos do início da década de 90.
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terça-feira
AirPano
Imagine fazer um passeio aéreo por lugares como Dubai, Las Vegas e Rio de Janeiro sem gastar um centavo e sem sair de casa. Essa é a proposta do site AirPano, criado por entusiastas de fotos panorâmicas.
Acesse!
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George Harrison - Thirty Three & 1/3 (1976)

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sexta-feira
As Virgens Suicidas - 1999

Sofia Coppola retrata a vida de cinco belas irmãs que afetam a cabeça dos rapazes da vizinhança. O destaque do longa gira em torno do isolamento das moças, vivendo em desespero e infelicidade.
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quinta-feira
Arte fora do museu? Literalmente!
Isso mesmo! Como sugere o título acima, fuçando na internet outro dia encontrei o site dos jornalistas Felipe Lavignatti e André Deak. Trata-se do Arte Fora do Museu, que utiliza a ferramenta do GoogleMaps para disponibilizar obras bacanas localizadas pelas ruas da capital paulista. Com a criação é possível apreciar mais de 100 obras de arte em diferentes formas, tais como na arquitetura, em esculturas, no grafite e em murais.

Fica a dica!
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sábado
Copas do Mundo 2010/14; entrevista com Lucas Passos
Em meio ao cenário étnico cultural instalado no Brasil por conta do horário político eleitoral, o ConversApócrifa conversou com o jornalista Lucas Passos Vieira da Costa. Lucas esteve na Copa do Mundo deste ano, na África, e conta o que viu por lá e o que os brasileiros devem esperar para 2014.
(Leia a entrevista na íntegra aqui)
Conversa-AP: Qual sua expectativa antes de embarcar para a África do Sul?
O sonho de todo jogador de futebol é jogar pela seleção brasileira. Para os jornalistas esportivos apaixonados por futebol, como eu, o maior sonho é trabalhar numa Copa do Mundo. Quando recebi a confirmação de que iria ver de perto o Mundial de 2010, comecei a contar as horas até o dia do embarque.
Conversa-AP: E chegando por lá? Expectativas superadas ou decepção? Em que aspectos?
Em época de Copa do Mundo tudo tem de ser perfeito nas cidades. As ruas estavam limpas, a polícia era eficiente, não havia buracos nas ruas, avenidas e pontes novas diminuíam o trânsito no centro da cidade, enfeites nas estradas... As expectativas estavam todas sendo atendidas até o momento em que precisei de um transporte público...
Conversa-AP: Aeroportos brasileiros (check-in, funcionários treinados, sistemas ágeis, atendimento...) comportam o volume que você presenciou lá?
Em Joanesburgo, filas, preços altos, falta de informações corretas por parte dos funcionários, dificuldades para chegar e sair do aeroporto em um transporte com preço acessível e uma grande distância até o centro da cidade. Os aeroportos da África do Sul só ganham dos brasileiros em estética.
Conversa-AP: O futebol pode nos presentear diversas surpresas, mas e fora das quatro linhas? Você que esteve na África do Sul, o que acha que os brasileiros devem temer por aqui?
O Brasil é um país grande para ser atravessado de carro ou de ônibus e a malha ferroviária é praticamente inexistente. O Beira-Rio, em Porto Alegre, por exemplo, está a dias de viagem da Arena das Dunas, em Natal, uma das sedes em 2014.
Conversa-AP: Mesmo sem ver o projeto, o estádio do Corinthians foi "eleito" para sediar os jogos aqui, na capital paulista. Suas considerações?
Quando o Morumbi foi oficialmente excluído da Copa perguntei a um dos agentes FIFA, o português Jorge Baptista, se ele havia visto algo de errado no Estádio do São Paulo em uma de suas inspeções. Ele me disse...
Conversa-AP: Por fim, você acredita que o 'jeitinho brasileiro' dará conta de abrigar o evento mais importante do mundo, uma vitrine para todos os outros países do planeta?
O Brasil fará um grande evento. Todos os problemas com desorganização, a barreira com os idiomas, a distância, a violência, que com certeza vamos enfrentar ao longo dos jogos, vão ser todos superados pela receptividade e bom-humor do povo brasileiro e as belezas naturais de nosso país. O resto é bola na rede do gol da Argentina, que é o que realmente importa.
(Leia a entrevista na íntegra aqui)
Conversa-AP: Qual sua expectativa antes de embarcar para a África do Sul?
O sonho de todo jogador de futebol é jogar pela seleção brasileira. Para os jornalistas esportivos apaixonados por futebol, como eu, o maior sonho é trabalhar numa Copa do Mundo. Quando recebi a confirmação de que iria ver de perto o Mundial de 2010, comecei a contar as horas até o dia do embarque.
Conversa-AP: E chegando por lá? Expectativas superadas ou decepção? Em que aspectos?
Em época de Copa do Mundo tudo tem de ser perfeito nas cidades. As ruas estavam limpas, a polícia era eficiente, não havia buracos nas ruas, avenidas e pontes novas diminuíam o trânsito no centro da cidade, enfeites nas estradas... As expectativas estavam todas sendo atendidas até o momento em que precisei de um transporte público...
Conversa-AP: Aeroportos brasileiros (check-in, funcionários treinados, sistemas ágeis, atendimento...) comportam o volume que você presenciou lá?
Em Joanesburgo, filas, preços altos, falta de informações corretas por parte dos funcionários, dificuldades para chegar e sair do aeroporto em um transporte com preço acessível e uma grande distância até o centro da cidade. Os aeroportos da África do Sul só ganham dos brasileiros em estética.
Conversa-AP: O futebol pode nos presentear diversas surpresas, mas e fora das quatro linhas? Você que esteve na África do Sul, o que acha que os brasileiros devem temer por aqui?
O Brasil é um país grande para ser atravessado de carro ou de ônibus e a malha ferroviária é praticamente inexistente. O Beira-Rio, em Porto Alegre, por exemplo, está a dias de viagem da Arena das Dunas, em Natal, uma das sedes em 2014.
Conversa-AP: Mesmo sem ver o projeto, o estádio do Corinthians foi "eleito" para sediar os jogos aqui, na capital paulista. Suas considerações?
Quando o Morumbi foi oficialmente excluído da Copa perguntei a um dos agentes FIFA, o português Jorge Baptista, se ele havia visto algo de errado no Estádio do São Paulo em uma de suas inspeções. Ele me disse...
Conversa-AP: Por fim, você acredita que o 'jeitinho brasileiro' dará conta de abrigar o evento mais importante do mundo, uma vitrine para todos os outros países do planeta?
O Brasil fará um grande evento. Todos os problemas com desorganização, a barreira com os idiomas, a distância, a violência, que com certeza vamos enfrentar ao longo dos jogos, vão ser todos superados pela receptividade e bom-humor do povo brasileiro e as belezas naturais de nosso país. O resto é bola na rede do gol da Argentina, que é o que realmente importa.
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